Os 10 melhores jogos de pixel art de 2024-2025 (Edição para PC)

Tempo de leitura: 25 minutos

Os jogos de pixel art estão a prosperar à medida que entramos em 2024 e 2025. De jogos de plataforma de inspiração retro a épicos RPGs indie modernos, esta era trouxe alguns títulos verdadeiramente deslumbrantes e envolventes para os jogadores de PC. Quer estejas a perseguir a nostalgia ou à procura de novas reviravoltas na jogabilidade com uma estética retro, os seguintes dez jogos de pixel art destacam-se pelos seus visuais deslumbrantes, mecânicas viciantes e forte receção da comunidade. Pega no teu rato e teclado (ou controlador) e prepara-te para pixelizar a tua vida de jogo!


1. Momodora: Moonlit Farewell

Moonlit Farewell apresenta combates 2D fluidos e ambientes pixelizados de cortar a respiração, o que o torna um jogo de pixel art obrigatório para os fãs.

Onde jogar: https://store.steampowered.com/app/1747760/Momodora_Moonlit_Farewell/

Género e estilo: Metroidvania (jogo de plataformas de ação e aventura) com ênfase no combate corpo a corpo e na exploração. O mais recente episódio da adorada série Momodora, Moonlit Farewell, oferece uma deslumbrante arte de pixéis e animações suaves num mundo escuro e caprichoso. Esquivas rápidas, tiros de flecha e combos chamativos definem a sua jogabilidade.

Preço e plataformas: Com um preço de cerca de 16,99 dólares, está disponível no PC (Steam) e desde então expandiu-se para as consolas, tornando-se um jogo de pixel art muito acessível.

Co-op ou Multijogador: Nenhum - esta é uma aventura para um jogador. O design e as batalhas de bosses foram concebidos para serem enfrentados a solo, tal como os clássicos do género.

Porque é que vale a pena jogar: Moonlit Farewell é uma aula magistral de design Metroidvania em pixel art. Destaca-se como um jogo de pixel art notável, em que cada ecrã é cuidadosamente trabalhado, com uma utilização especializada da iluminação que faz com que os ambientes sobressaiam do ecrã. O design dos níveis equilibra desafio e acessibilidade, para que os recém-chegados possam ficar viciados (há opções de dificuldade ajustáveis) enquanto os veteranos encontram segredos satisfatórios e equipamento de bónus. O combate é rápido e satisfatório. Enfrentarás bosses bem concebidos que os fãs apelidaram de "consistentemente divertidos e bem concebidos". O criador Bombservice tem uma reputação de qualidade - o jogo anterior da série foi um destaque no género - e este final faz jus a esse legado.

Opinião da comunidade: Os jogadores no Reddit e no Steam elogiam a "maravilhosa pixel art e música" e o equilíbrio e envolvimento da jogabilidade. Muitos consideram-no um jogo de pixel art de topo, tendo-o repetido em dificuldades mais elevadas ou no modo "boss-rush" porque as lutas contra os bosses são muito agradáveis. A comunidade adora os "ataques chamativos" e o facto de o jogo ser acessível sem sacrificar a profundidade. Se és um fã de Metroidvania (ou queres tornar-te um), Momodora: Moonlit Farewell é um jogo absolutamente obrigatório.


2. SUBSTITUÍDO

Onde jogar: https://store.steampowered.com/app/1663850/REPLACED/ (brevemente)

Género e estilo: Jogo de plataformas de ação cinematográfica com um cenário distópico cyberpunk. REPLACED mistura pixel art 2.5D e iluminação moderna para criar uma atmosfera sombria, ao estilo de Blade Runner. Jogas como R.E.A.C.H., uma IA presa num corpo humano, explorando uma América alternativa dos anos 1980. A jogabilidade combina plataformas, exploração ambiental e combate de fluxo livre (pensa em Another World/Flashback e John Wick). Cada fotograma parece uma pintura de pixel art graças aos efeitos de paralaxe dinâmicos e a uma apresentação cinematográfica - a arte impressionante e as animações fluidas do jogo chamaram imediatamente a atenção, tornando-o um jogo de pixel art de destaque no seu género.

Preço e plataformas: Com lançamento previsto para 2025, REPLACED será lançado para PC (e consolas Xbox) e espera-se que esteja no Game Pass no primeiro dia. O preço ainda não foi confirmado, mas títulos indie semelhantes tendem a ficar na faixa de US$ 19,99 a US$ 29,99. Tendo em conta os elevados valores de produção, é de esperar algo nesse valor.

Co-op ou Multijogador: Nenhum. REPLACED é uma experiência narrativa para um jogador, focada na imersão e na narração de histórias. A ausência de multijogador permite que o jogo se assemelhe a um filme neo-noir interativo, em que o jogador é a única estrela.

Porque é que vale a pena jogar: Poucos jogos indie futuros geraram tanto entusiasmo como REPLACED. O seu trailer de revelação da E3 surpreendeu o público com visuais de pixel art embebidos em néon e uma banda sonora de ondas sintetizadas que transborda de nostalgia dos anos 80. Imagina um mundo cyberpunk pixelizado em que cada rua molhada pela chuva e cada sinal de néon cintilante é apresentado com um pormenor amoroso. O combate parece rápido e "estaladiço", com animações fluidas de socos, pontapés e tiros, o que dá uma sensação de John Wick em forma de pixel. Para além da beleza, a premissa é intrigante: uma IA a viver num corpo humano e a descobrir segredos obscuros. Se gostas de jogos de plataformas cinematográficos ou de histórias cyberpunk, REPLACED promete oferecer tanto estilo como substância. Os criadores (Sad Cat Studios) esforçaram-se por misturar iluminação 3D com pixel art para conseguirem um aspeto único que faz com que outros criadores e artistas se divirtam com a forma como o conseguiram, fazendo deste jogo uma verdadeira inovação em pixel art.

Feedback da comunidade: A comunidade de jogadores tem estado a olhar para o REPLACED desde a sua estreia em 2021 - com "oohs e aahs" quase instantâneos sobre os visuais. Nos fóruns e no Reddit, os jogadores comparam-no com o muito aguardado (e ainda não lançado) The Last Night, mas muitos acreditam que REPLACED está no bom caminho para cumprir a sua promessa. Os comentários destacam o estilo "belíssimo cyberpunk pixel-art" e a música atmosférica, que juntos criam uma sensação quase tangível de tempo e lugar. Depois de alguns atrasos, os fãs estão entusiasmados por poderem finalmente deitar as mãos a este jogo em 2025, e muitos já estão a planear mergulhar nele através do PC Game Pass no lançamento. Põe este jogo na tua lista de desejos se gostas de pixel art levado a novos patamares no reino dos jogos de pixel art.


3. Mina, a Oca

Onde jogar: https://store.steampowered.com/app/1875580/Mina_the_Hollower/

Género e estilo: Ação-aventura (de cima para baixo) com um toque gótico retro. Mina the Hollower vem da Yacht Club Games (os criadores de Shovel Knight), e canaliza as vibrações clássicas da Game Boy Color - pensa em The Legend of Zelda: Link's Awakening misturado com Castlevania. Apresenta pixel art ao estilo 8-bit (numa apresentação widescreen 16:9) e animações suaves, quase NES-meets-modernas. Na pele de Mina, uma "Hollower" que empunha um chicote, vais escavar o chão, chicotear os inimigos e explorar uma ilha cheia de monstros. A jogabilidade privilegia a exploração, elementos ligeiros de RPG e combates desafiantes contra criaturas da noite. O Yacht Club descreve-o como "uma aventura de ação de arrepiar os ossos com uma jogabilidade clássica e uma estética de 8 bits".

Preço e plataformas: A data de lançamento é desconhecida (os criadores apontam para o final de 2024 ou 2025). Está planeado para PC (Windows, macOS, Linux) e provavelmente para as principais consolas. Tendo em conta o passado do Yacht Club, espera-se um preço à volta de 20 a 30 dólares - um ótimo negócio tendo em conta a profundidade habitual dos seus jogos. Mina the Hollower teve um Kickstarter de enorme sucesso, pelo que milhares de apoiantes já estão a investir (literalmente) no seu lançamento.

Co-op ou Multijogador: Apenas um jogador. Tal como os títulos Zelda de 8 bits em que se inspira, Mina é uma missão a solo. O objetivo é dominar as capacidades de Mina (como escavar debaixo de terra) para atravessar puzzles e derrotar bosses. O Yacht Club não mencionou nenhum modo multijogador, por isso tudo se resume a essa nostálgica viagem a solo.

Porque é que vale a pena jogar: Este jogo é muito aguardado - não só por causa do pedigree do Yacht Club, mas porque parece preencher na perfeição um nicho que não sabíamos que precisávamos. Mina the Hollower tem o aspeto e a sensação de uma obra-prima perdida da Game Boy Color, mas está melhorada para as sensibilidades modernas. O pixel art é colorido e "pixel-perfect", capturando o charme retro ao mesmo tempo que utiliza efeitos modernos para a atmosfera. A banda sonora do jogo é uma colaboração entre o compositor interno Jake Kaufman e o lendário compositor convidado Yuzo Koshiro (de Streets of Rage ) - uma combinação que deixa os fãs de música retro a salivar. Podes esperar melodias cativantes com um ambiente assustador. Em termos de jogabilidade, o fiel chicote de Mina não serve apenas para o combate; é usado ao estilo de Castlevania para partir objectos e interagir com o ambiente, e a sua capacidade de escavação acrescenta uma nova mecânica aos puzzles e aos ataques de esquiva. Se gostaste de Shovel Knight, fica a saber que o Yacht Club está a dar tudo por tudo: as primeiras antevisões elogiaram os controlos apertados e o design envolvente dos níveis. Este jogo poderá facilmente ser o queridinho dos indie em 2025.

Comentários da comunidade: O comboio da excitação para Mina está a todo o vapor. Os apoiantes e fãs no Reddit expressam frequentemente o seu entusiasmo, dizendo que "parece um jogo da nossa infância, mas completamente novo". Os veteranos da indústria também estão a acompanhar de perto - ter um "novo título muito aguardado" do Yacht Club significa que as expectativas da comunidade de jogos são muito elevadas. O facto de um compositor lendário como Yuzo Koshiro estar a bordo faz com que os fãs de JRPG e de música retro estejam ansiosos por ouvir a banda sonora em ação. Em suma, a comunidade está a pensar que Mina the Hollower poderá ser o próximo grande sucesso de inspiração retro, misturando nostalgia com um design moderno e polido. Fica atento ao anúncio da data de lançamento - esta é uma aventura que não vais querer perder.


4. Vikings em trampolins

Onde jogar: https://store.steampowered.com/app/748810/Vikings_On_Trampolines/

Género e estilo: Jogo de plataformas cooperativo com um estilo de pixel art deliciosamente caprichoso. Desenvolvido pelo D-Pad Studio (a equipa por detrás de Owlboy), Vikings on Trampolines é exatamente o que parece: jogas com pequenas personagens vikings que saltam em trampolins, lutam entre si ou fazem equipa contra chefes num divertido jogo de pixel art. A jogabilidade é uma mistura de simplicidade clássica de arcada e ação caótica de jogo de festa. Inclui um modo de aventura cooperativo (luta contra balões maléficos, chefes estranhos e completa minijogos em conjunto) e um modo competitivo versus para um máximo de 4 jogadores. Os controlos são intencionalmente simples (um ou dois botões) para que qualquer pessoa possa jogar - o desafio consiste em dominar o tempo e as manobras aéreas enquanto saltas para te manteres vivo!

Preço e plataformas: Ainda não foi lançado, mas espera-se que chegue em 2025 ao PC (Steam) e provavelmente às consolas. O preço não foi anunciado; os jogos indie semelhantes costumam rondar os 14,99 a 19,99 dólares. Tendo em conta o historial do programador e o polimento do jogo (já ganhou um prémio Nordic Game na fase de protótipo), valerá a pena. Os jogadores de PC devem procurar experiências de Pixel Art Game no Steam - vá em frente e faça a sua lista de desejos se isto lhe parecer adequado.

Co-op ou Multijogador: Sim! Este jogo foi concebido para multijogadores. Suporta 1-4 jogadores em modo cooperativo local e competitivo (com suporte para o Steam Remote Play Together para jogar online). No modo Aventura, tu e os teus amigos formam uma equipa para saltarem os níveis e derrotarem os grandes vilões. No modo Versus, é cada viking por si no deathmatch de trampolins (o último a saltar ganha). É um título cooperativo de sofá ideal no domínio dos jogos de pixel art - traz amigos, irmãos ou crianças. (Não há campanha para um jogador para além de talvez praticar com bots; o foco está definitivamente na diversão multijogador).

Porque é que vale a pena jogar: Vikings on Trampolines transpira charme e diversão, trazendo de volta a magia do modo multijogador local dos antigos jogos de festa. A arte em píxeis é vibrante e muito bem trabalhada - o diretor artístico é o famoso artista de píxeis conhecido como Snakepixel, e levou o estilo 16-bit a novos patamares (as pessoas disseram literalmente "parece um jogo da SNES, mas melhor" ). Se gostaste da arte em Owlboy, vais adorar isto - embora o tom aqui seja muito mais leve e pateta. O conceito é tão simples, mas criativo: a mecânica de saltos cria um caos hilariante à medida que atiras os teus amigos para fora das plataformas ou te esquivas de inimigos malucos. No modo cooperativo, a comunicação (e os gritos amigáveis) é fundamental para coordenar os saltos para, por exemplo, lançar um colega de equipa no ponto fraco de um chefe. Entretanto, vale a pena referir que o modo Versus tem aquela qualidade fácil de aprender e difícil de dominar que pode fazer dele o próximo sucesso indie de Pixel Art Game (pensa em TowerFall ou Duck Game, mas com trampolins!). O pedigree do D-Pad Studio também dá confiança - eles passaram anos a aperfeiçoar este conceito (a ideia foi originalmente de um protótipo de 2011) para garantir que é puro pandemónio pixelizado.

Opinião da comunidade: As primeiras impressões práticas e apresentações (como na Gamescom) têm sido muito positivas. Os jogadores que o experimentaram em eventos relatam gargalhadas incontroláveis e batalhas surpreendentemente estratégicas no meio do salto. A comunidade de jogos retro adora a direção artística de D-Pad, comentando frequentemente a forma como VOT utiliza pixel art "hi-bit" para criar animações suaves e fundos detalhados, tudo sem perder o charme dos anos 90. Nas redes sociais, cada novo clip que os criadores partilham (por exemplo, uma luta de bosses contra um monstro balão gigante) suscita comentários como "Preciso deste jogo de pixel art já!" Se tiveres um grupo de amigos e gostares de tolices retro, Vikings on Trampolines está pronto para ser um jogo cooperativo que vai agradar a todos em 2025.

4. Alma presa

Onde jogar: https://soulbound.game/

Género e estilo: Soulbound é um MMORPG de pixel-art baseado em browser que mistura magistralmente ação roguelike, combate bullet-hell e elementos de MMO sandbox. Situado no vibrante mundo tecno-distópico de Arcadia, os jogadores embarcam em aventuras que combinam masmorras de ritmo acelerado com actividades pacíficas como a agricultura, a pesca e a criação. O jogo inspira-se visualmente em clássicos como Chrono Trigger e Terraria, oferecendo uma estética nostálgica mas fresca.

Preço e plataformas: Soulbound é gratuito e acessível diretamente através de browsers modernos, sem necessidade de downloads ou instalações. Além disso, integra-se perfeitamente no Discord, permitindo que os jogadores iniciem o jogo como uma atividade nos canais de voz ou de texto. Esta abordagem de plataforma dupla garante que os jogadores possam desfrutar do jogo tanto a solo como socialmente.

Co-op ou Multijogador: Concebido com o multijogador no seu núcleo, Soulbound suporta a jogabilidade cooperativa. Quer se juntem para enfrentar masmorras desafiantes, participem em raides de grande escala ou se envolvam em eventos da comunidade, os jogadores podem facilmente formar grupos e coordenar estratégias. A integração do jogo com o Discord melhora esta experiência, simplificando a formação de grupos e a comunicação.

Por que vale a pena jogar: Soulbound destaca-se no panorama dos MMORPG por várias razões:

  • Acessibilidade perfeita: Reproduza instantaneamente no seu browser ou no Discord sem quaisquer transferências.
  • Combate Dinâmico: Experimente um combate de alta intensidade, que recompensa a habilidade e a estratégia.
  • Personalização profunda: Com habilidades intercambiáveis, diversos arquétipos de armas e árvores de habilidades complexas, os jogadores podem criar construções únicas adaptadas ao seu estilo de jogo.
  • Economia orientada para o jogador: Exerce profissões como a ferraria, a agricultura e o comércio, contribuindo para uma economia vibrante no jogo.
  • Mundo em evolução: As actualizações regulares introduzem novos conteúdos, alterações de equilíbrio e melhorias de qualidade de vida, assegurando que o jogo se mantém fresco e cativante.

Comentários da comunidade: A comunidade Soulbound é ativa e apaixonada. Os jogadores elogiam frequentemente a integração inovadora do jogo com o Discord, a sua jogabilidade desafiante mas gratificante e a profundidade das suas opções de personalização. Os criadores mantêm uma forte ligação com a comunidade, incorporando frequentemente o feedback dos jogadores nas actualizações e interagindo diretamente através dos canais oficiais.


Diga-me se quiser que isto seja adaptado a uma promoção visual, a um guião de vídeo do YouTube ou a uma publicação de blogue.


5. Crónica de Eiyuden: Cem Heróis

As batalhas de Eiyuden Chronicle proporcionam vibrações clássicas de JRPG com um belo estilo HD-2D que faz lembrar um jogo de Pixel Art.

Onde jogar: https://store.steampowered.com/app/1658280/Eiyuden_Chronicle_Hundred_Heroes/

Género e estilo: RPG japonês (JRPG por turnos) que serve como sucessor espiritual da série Suikoden. Eiyuden Chronicle: Hundred Heroes apresenta o tradicional combate por turnos com grupos de até seis personagens e oferece mais de 100 heróis recrutáveis (cada um com as suas próprias capacidades) para encontrar e juntar-se à sua causa. Visualmente, utiliza um estilo "2.5D" impressionante: belíssimas personagens de píxeis 2D em fundos 3D com profundidade de campo e efeitos de iluminação (semelhante a jogos como Octopath Traveler). O estilo artístico é simultaneamente nostálgico e moderno - trabalho de sprite detalhado combinado com animações suaves e efeitos de feitiços épicos. Se tens saudades da era dourada dos JRPGs dos anos 90, este jogo é basicamente uma carta de amor a essa era, embrulhada num pacote moderno.

Preço e plataformas: Lançado no PC em abril de 2024 por 49,99 dólares. É um RPG indie de qualidade (apoiado pela editora 505 Games) e está disponível não só no PC (Steam, etc.), mas também na PlayStation, Xbox e Switch. Em 2025, já teve descontos (esteve à venda por ~$25 durante as promoções), o que faz com que seja uma óptima altura para comprar este jogo de Pixel Art, caso ainda não o tenha feito.

Co-op ou Multijogador: Nenhum - este é um épico para um jogador. O foco está na narrativa e na construção de grupos. No entanto, oferece uma tonelada de conteúdo (mais de 50 horas facilmente se te dedicares a missões secundárias e a criar laços com os teus heróis). Não há multijogador, mas os jogadores partilham frequentemente as suas composições de grupo e combinações de personagens favoritas online como parte da diversão de desfrutar de um jogo Pixel Art.

Porque é que vale a pena jogar: Eiyuden Chronicle: Hundred Heroes foi um dos RPGs mais financiados por crowdfunding dos últimos tempos, e por uma boa razão: foi feito pelos criadores de Suikoden e parece mesmo um Suikoden moderno. Para os fãs dessa série clássica (ou para qualquer pessoa que goste de RPGs expansivos com grandes elencos), este jogo de arte em pixel atinge o ponto ideal. A mecânica dos "cem heróis" não é apenas um truque - há uma satisfação viciante em recrutar personagens de todos os quadrantes da vida (soldados, ladrões, cozinheiros e até criaturas estranhas) e ver a tua base de operações crescer. O combate é reforçado por belas animações de batalha em pixel art e ataques em equipa. A história oferece intrigas políticas e momentos emocionais, fazendo lembrar a geração mais antiga de narrativas de JRPG. E se gostas de estratégia, há missões opcionais de guildas e cenários de guerra que aumentam a variedade do jogo. Em suma, é um RPG rico e repleto de conteúdo que combina com sucesso o charme da velha guarda com as melhorias de qualidade de vida actuais (sim, podes acelerar as batalhas ou lutar automaticamente, se quiseres). Já para não falar da banda sonora arrebatadora e da arte apelativa que faz com que seja um prazer explorar cada nova região.

Opinião da comunidade: Aquando do lançamento, as comunidades de JRPG no Steam e no Reddit estavam em polvorosa. Muitos fãs de longa data chamaram a Eiyuden Chronicle "o sucessor de Suikoden que esperávamos", elogiando a sua enorme lista de personagens e o combate clássico. As críticas no Steam são "maioritariamente positivas" (cerca de 77% positivas), com os jogadores a aplaudirem a história e a jogabilidade nostálgica que "faz lembrar Suikoden a cada passo do caminho". Surgiram algumas críticas sobre a falta de polimento moderno em algumas partes (afinal de contas, é um jogo de orçamento médio), mas os patches corrigiram os erros. Os jogadores adoram particularmente os estilos de batalha distintos dos diferentes heróis - uma crítica referiu que "os gráficos são bonitos, a história é interessante e há tantas personagens... cada uma parece diferente, o que torna o Pixel Art Game divertido". Se é fã dos clássicos Final Fantasy ou Suikoden, a comunidade concorda que este jogo é um JRPG obrigatório na atual geração.


6. Holstin

A arte píxel retro de Holstin encontra uma iluminação sinistra - o horror de sobrevivência nunca pareceu tão intrigante. Os interessados no género encontrarão aqui um jogo de pixel art que capta a essência do horror.

Onde jogar: https://store.steampowered.com/app/2235430/Holstin/ (brevemente)

Género e estilo: Survival Horror (com elementos de aventura). Holstin é um jogo de terror 2D top-down que canaliza o espírito de clássicos como Resident Evil e Silent Hill, mas com um toque único da Europa de Leste. Passa-se numa cidade polaca isolada e assustadora nos anos 90 e apresenta um estilo de arte em píxeis inquietante com uma inovadora mudança de perspetiva (a câmara roda subtilmente com a tua personagem, dando uma sensação de pseudo-3D, apesar de a arte ser baseada em píxeis). Espera-te uma exploração tensa, resolução de puzzles, munições limitadas e criaturas horripilantes à espreita no escuro. Os efeitos visuais combinam sprites de píxeis volumosos com iluminação e sombras dinâmicas, criando um aspeto sombrio e granulado que é absolutamente único - como disse um jornalista, "Holstin poderia ser o próximo Resident Evil" em termos de atmosfera.

Preço e plataformas: O lançamento de Holstin está previsto para 2025 (quando estiver pronto - os criadores até fizeram um Kickstarter bem sucedido para expandir o jogo). Será lançado para PC (Steam) e também para consolas (Switch, PlayStation, Xbox foram todas mencionadas). O preço é incerto, mas provavelmente entre 20 e 25 dólares, tendo em conta o âmbito do jogo. Uma demo gratuita já está no Steam para quem quiser experimentar, e gerou muito buzz positivo para este Pixel Art Game.

Co-op ou Multijogador: Nenhum. Esta é uma experiência de terror para um jogador, orientada para a narrativa. E, francamente, esse isolamento amplifica o horror - és só tu, uma pistola com algumas balas e a coisa que está a fazer barulho fora de vista... gulp.

Porque é que vale a pena jogar: Se és um fã de terror, Holstin deve estar no teu radar. Combina sensibilidades de survival horror da velha guarda (gestão de inventário, pontos de salvamento, puzzles chave) com uma apresentação nova que nunca vimos antes. Sendo um jogo de pixel art, não se trata de um jogo de bonecos ou nostálgico - é sombrio e pormenorizado, retratando edifícios decadentes e criaturas grotescas com fidelidade suficiente para despertar a tua imaginação. Os criadores implementaram um sistema de iluminação impressionante que projecta sombras reais a partir da lanterna, o que, num jogo de píxeis de cima para baixo, é fantástico. Isto significa que o mundo do jogo muda frequentemente à medida que o exploramos, revelando horrores (ou escondendo-os) de uma forma muito dinâmica. O enredo obriga-te a investigar uma praga sobrenatural e alimenta o horror psicológico e o mistério de forma muito semelhante à de Silent Hill. Os primeiros jogadores da demo relataram encontros genuinamente assustadores - do tipo que te faz inclinar para a frente na cadeira. A secção de jogos da Vice chegou mesmo a dizer que "Holstin é incrível**"* e pode ser "o jogo definitivo de 'terror clássico de sobrevivência'" dos nossos tempos. Um grande elogio! O combate está lá, mas não é o foco - a sobrevivência e a exploração é que são. Por isso, se gostas de estar no limite, de juntar pistas perturbadoras para a história e de lutar apenas quando é absolutamente necessário, Holstin vai fazer-te coçar a pele.

Feedback da comunidade: A comunidade de jogos de terror já está a apoiar Holstin. No Reddit, há comentários como "isto chama a atenção" e entusiasmo por poder preencher o vazio deixado pela falta de títulos de terror em 2D. Muitos ficaram impressionados com a demonstração pública, chamando-lhe atmosférica e elogiando a influência do folclore eslavo que lhe dá um sabor distinto dos tropos de terror de Hollywood. Alguns estão mesmo a apelidá-lo de "o próximo Resident Evil" do terror indie, o que o tornará provavelmente um jogo de Pixel Art de destaque entre os fãs. Os meios de comunicação social fizeram eco destes sentimentos: uma das primeiras impressões disse que Holstin "teve de usar palavrões" para descrever o quão impressionados ficaram. Em suma, o sentimento da comunidade é de que Holstin pode ser um sucesso de terror - mantém as lanternas prontas para quando for lançado.


7. Guardião do núcleo

Onde jogar: https://store.steampowered.com/app/1621690/Core_Keeper/

Género e estilo: Aventura de sobrevivência em caixa de areia com gráficos de píxeis acolhedores. Core Keeper pode ser descrito como uma mistura de Terraria e Stardew Valley - é um jogo 2D de cima para baixo em que exploras minas, fabricas, constróis uma base, cultivas e combates monstros, tudo isto num vasto mundo subterrâneo. Este jogo de pixel art apresenta cavernas geradas processualmente cheias de recursos, tesouros e bosses gigantes. Visualmente, tem uma encantadora arte de píxeis ao estilo 16-bit com iluminação moderna: a escuridão é o teu inimigo nestas cavernas, mas as tochas e a flora brilhante criam um ambiente encantador enquanto exploras. O ciclo de jogo é altamente viciante: explora novos biomas, extrai minério e pedras preciosas, melhora o teu equipamento, derrota um chefe para desbloquear a área seguinte e, gradualmente, aumenta o poder do misterioso núcleo no centro da gruta. É uma caixa de areia aberta, por isso podes passar horas a construir bases ou a pescar, se quiseres, ou avançar para o combate e a progressão.

Preço e plataformas: Lançado na íntegra em agosto de 2024 (após um período de Acesso Antecipado bem sucedido) para PC por 19,99 dólares. Também está agora disponível nas consolas, mas foi no PC que começou e onde reside a maior comunidade. O jogo, um título popular na categoria de Pixel Art Game, é atualizado frequentemente e os criadores mantiveram o preço razoável, tendo em conta a sua interminável capacidade de reprodução. No Steam, o jogo tem sido um sucesso, figurando frequentemente entre os mais vendidos nos géneros sandbox e crafting.

Co-op ou Multijogador: Sim! O Core Keeper suporta 1-8 jogadores cooperativamente online. Podes alojar um mundo e pedir aos teus amigos que se juntem à tua caverna para ajudar a extrair, lutar e construir (e sim, tem suporte para Steam Remote Play e servidor dedicado). Jogar em conjunto aumenta realmente a diversão - coordenar papéis (um amigo combate insectos enquanto outro escava túneis e outro cultiva alimentos) é imensamente satisfatório. Não há PvP; é apenas uma experiência de sobrevivência cooperativa. O jogo a solo neste jogo de pixel art também é perfeitamente agradável (a dificuldade é variável), mas é no modo cooperativo que o jogo brilha.

Por que vale a pena jogar: Poucos jogos desta geração atraíram os jogadores tão profundamente como o Core Keeper. Pega nos melhores elementos do género survival-crafting e corta a gordura para oferecer um loop atraente que é simultaneamente relaxante e excitante. Num momento estás a regar pacificamente tulipas brilhantes no teu jardim subterrâneo, no outro estás a preparar-te para derrotar um boss de lodo gigante com a tua fiel espada de lata. A progressão é suave e gratificante - cada expedição dá origem a novos materiais para melhorar a tua base ou fabricar a próxima picareta ou para cozinhar pratos exóticos que concedem bónus. Por falar nisso, o sistema de culinária é delicioso: encontra ingredientes na caverna (cogumelos, bagas, peixe, etc.), deita-os numa panela e voilà, criaste uma refeição (talvez um guisado de cogumelos para dar força, ou um pudim de bagas brilhantes para dar luz). O pixel art pode parecer simples, mas é incrivelmente eficaz para criar o ambiente. Como diz a crítica do TheSixthAxis, Core Keeper é "inteligente, desafiante e imensamente agradável... mineração de minério e derrotar bosses". A iluminação e as sombras nas cavernas criam uma verdadeira tensão - sentimos ao mesmo tempo admiração e cautela ao entrar num novo bioma. Alguns jogadores até tratam o seu servidor como uma campanha de D&D, cada um assumindo funções (mineiro, agricultor, lutador, construtor) e trabalhando em conjunto para desvendar o mapa. É essa flexibilidade - jogar como se quiser - que torna o Core Keeper infinitamente jogável. Se gostavas de Minecraft, Terraria ou Stardew, vais sentir-te em casa a jogar este jogo de arte em pixel.

Feedback da comunidade: A comunidade em torno do Core Keeper é super apaixonada. No Steam, tem uma classificação "esmagadoramente positiva", com os jogadores a registarem centenas de horas. O feedback comum destaca como o jogo " vale cada cêntimo" e como "cresceu muito desde o acesso antecipado", melhorando a cada atualização. Os fãs do Pixel Art Game partilham frequentemente capturas de ecrã das suas elaboradas bases subterrâneas e quintas no Reddit, trocando dicas sobre como otimizar as configurações de perfuração ou criar as novas criaturas da última atualização. No subreddit r/CoreKeeperGame, encontrará de tudo, desde novatos espantados com a morte do seu primeiro boss até veteranos a conceberem belas aldeias subterrâneas. O aspeto cooperativo é frequentemente elogiado - muitos mencionam que é o jogo perfeito para descontrair com os amigos, ao mesmo tempo que oferece objectivos desafiantes. Em resumo, a comunidade vê este jogo de pixel art como um dos jogos indie de destaque de 2024, um título que continua a dar e que se cimentou entre os jogos sandbox de topo no PC.


8. Lado da guerra

Em Warside, as batalhas tácticas desenrolam-se no estilo clássico de píxeis de cima para baixo - tanques, tropas e aviões enfrentam-se em combates por turnos. Se gostas da estética dos jogos Pixel Art, vais adorar o estilo clássico deste jogo.

Onde jogar: https://store.steampowered.com/app/2368300/Warside/

Género e estilo: Tácticas por turnos (Estratégia). Warside é essencialmente uma carta de amor moderna a Advance Wars e a jogos de guerra tácticos semelhantes. Apresenta encantadores mapas em pixel art ao estilo dos 16 bits, vistos de uma perspetiva de cima para baixo, com vibrantes sprites de unidades (infantaria, tanques, aviões, navios - todo o arsenal). Escolhe-se um comandante e lidera-se uma das várias facções em batalhas estratégicas em mapas baseados em grelha. O ritmo é rápido para um jogo de tática, encorajando o jogo agressivo ("tática de ação", como lhe chamam os criadores) em vez da defesa. Cada comandante tem poderes únicos e cada fação possui algumas unidades exclusivas, acrescentando variedade à fórmula clássica. Há também um editor de mapas integrado, para que os jogadores possam criar e partilhar os seus próprios campos de batalha para uma repetição sem fim. Se tem nostalgia de jogos como Advance Wars, Warsong, ou mesmo do recente Wargroove, Warside vai fazer-lhe vibrar todos os botões certos - com gráficos pixelizados actualizados e até multijogador online. O estilo Pixel Art Game acrescenta charme e nostalgia à tua experiência de jogo.

Preço e plataformas: Lançado em abril de 2025 no PC (Steam) por uns razoáveis 14,99 dólares. (Também está disponível para Switch, PlayStation e Xbox). Para os fãs de estratégia, esse preço é uma pechincha, dada a quantidade de conteúdo: uma campanha de história com mais de 30 missões e modos de escaramuça/multijogador. É um bom investimento, e os criadores também têm planos para o suporte pós-lançamento, expandindo o universo do Pixel Art Game.

Co-op ou Multijogador: Sim, o Warside suporta multijogador local e online. Pode enfrentar amigos (ou desconhecidos através de matchmaking) em PvP, e até permite jogar localmente - uma raridade hoje em dia - onde dois jogadores podem revezar-se no mesmo PC. Embora a campanha seja apenas para um jogador, os criadores prometeram também um modo cooperativo; de facto, no lançamento, o jogo incluía PvP online e um editor de mapas, e um modo de campanha cooperativo estava a ser preparado. Sendo um jogo Pixel Art, oferece um toque visual retro nas experiências multijogador.

Porque é que vale a pena jogar: Resumindo, o Warside capta a magia dos jogos tácticos clássicos com uma nova camada de tinta. A arte em píxeis é colorida e limpa, invocando imediatamente o encanto da era GBA, mas é melhorada com toques modernos como iluminação dinâmica e efeitos climáticos. As batalhas são genuinamente divertidas de jogar e repetir; o equilíbrio das unidades (infantaria, reconhecimento, artilharia, unidades aéreas, navais) proporciona uma estratégia de pedra-papel-tesoura que é fácil de aprender mas permite tácticas inteligentes. É importante salientar que o Warside introduz alguns ajustes que evitam impasses - existem unidades e capacidades de comandante especificamente concebidas para quebrar as defesas e manter as linhas da frente fluidas. O resultado é que os jogos tendem a ser mais dinâmicos e emocionantes, com o controlo das cidades e das fábricas a oscilar de um lado para o outro - não é frequente ficar atolado em guerras de desgaste prolongadas. A campanha para um jogador inclui 12 Comandantes únicos, cada um com a sua própria personalidade e poder, o que dá muita variedade às missões. Numa missão, podes libertar uma capacidade EMP para desativar veículos inimigos, enquanto noutra, o teu adversário pode utilizar um poder de bombardeamento naval para abrandar as tuas forças. Estes poderes podem mudar drasticamente a maré, fazendo com que cada batalha seja única. E não esqueçamos o editor de mapas - para os mais criativos, desenhar os seus próprios cenários (e descarregar os de outros) acrescenta uma longevidade infinita. Se és do tipo que passou horas a fio em Advance Wars ou Fire Emblem, Warside vai-te atingir com uma onda de nostalgia, ao mesmo tempo que te vais sentir como um jogo novo e fresco em 2025, dando vida ao estilo Pixel Art Game.

Opinião da comunidade: Os fãs de estratégia adoraram o Warside. As primeiras críticas elogiam a sua "magnífica arte em píxeis" e referem que "joga como os clássicos com que crescemos", o que é exatamente o que muitos queriam. Alguns jogadores destacam a eficácia da IA e as missões de campanha bem concebidas - a dificuldade aumenta sem parecer injusta. Nos fóruns, há discussões sobre as combinações favoritas do Commander e capturas de ecrã de partidas loucas (o editor de mapas do jogo deu origem a alguns mapas de desafio muito criativos na comunidade). Uma crítica de um site diz que "o núcleo tático é sólido" e elogia a forma como o jogo suporta o jogo local e online de imediato. As funcionalidades de qualidade de vida também são apreciadas (desfazer comandos de movimento, avançar rapidamente as jogadas dos inimigos, etc.). Alguns críticos salientaram que o jogo não reinventa a roda - mas esse é o objetivo. Warside oferece exatamente o que os fãs pediram: Advance Wars num motor moderno, com muito conteúdo e opções multijogador. Para a comunidade de amantes de tácticas por turnos, o Warside foi uma adição bem-vinda que prova a intemporalidade do entusiasmo dos jogos Pixel Art.


9. O cerco e o Sandfox

Onde jogar: https://store.steampowered.com/app/653060/The_Siege_and_the_Sandfox/

Género e estilo: The Siege and the Sandfox apresenta-se como o primeiro "Stealthvania", uma mistura única de jogo furtivo e jogo de plataformas Metroidvania. Pensa num Prince of Persia 2D de deslocamento lateral cruzado com Castlevania: Symphony of the Night, mais uma dose de furtividade ao estilo Mark of the Ninja. Joga-se na pele de um lendário Sandfox (essencialmente um mestre ladrão/assassino) que atravessa um palácio antigo e cavernas subterrâneas num reino sob cerco. Os elementos de jogo em pixel art são particularmente evidentes nas plataformas dinâmicas de parkour - correr, saltar e trepar com fluidez - combinadas com mecânicas de furtividade, como permanecer nas sombras, passar furtivamente pelos guardas e usar takedowns silenciosos. Claro que, sendo um Metroidvania no fundo, o palácio é um mapa interligado cheio de passagens escondidas e melhoramentos que concedem novas capacidades de travessia. Tudo isto é apresentado numa arte de píxeis absolutamente deslumbrante inspirada nos 16 bits com efeitos modernos: os fundos são ricos em pormenores de um palácio de inspiração persa e os criadores até usaram o Unreal Engine para adicionar iluminação dinâmica e mapas normais pintados nos sprites, criando uma mistura impressionante de visuais retro e modernos.

Preço e plataformas: Lançado em maio de 2025 no PC (Steam, EGS, GOG, etc.) a 14,99 dólares. Também disponível para consolas. Para um título indie de estreia, é muito polido e vale bem o preço - uma única jogada pode durar 8-12 horas ou mais se explorares tudo. O equilíbrio e o design do género Pixel Art Game fazem com que 15 dólares sejam uma pechincha (sem trocadilhos) para este "stealthvania".

Co-op ou Multijogador: Nenhum. The Siege and the Sandfox é estritamente uma aventura para um jogador. Esgueirar-se por um palácio a solo enquadra-se na narrativa, e o design do jogo centra-se nessa imersão de jogador individual - detetar padrões inimigos, explorar ao teu próprio ritmo, etc. Neste jogo de pixel art, não existe um modo multijogador, mas oferece funcionalidades de speedrun para quem gosta de correr em Metroidvanias (opções de temporizador, etc.).

Porque é que vale a pena jogar: Este jogo faz algo de novo no género, combinando furtividade com Metroidvania. Se gostas de jogar às escondidas, vais divertir-te a fugir às patrulhas num cenário 2D. Dispõe de ferramentas como distracções sonoras e esconderijos, o que é invulgar num jogo de plataformas. Mas se também gostas de explorar e voltar atrás com novas habilidades, Sandfox também tem isso. Por exemplo, podes adquirir um gancho que não só te permite chegar a novas áreas, mas também balançar silenciosamente sobre os inimigos. A sensação de conseguir uma sequência de plataformas complicada e depois passar silenciosamente por detrás de um inimigo para o abater furtivamente é fantástica. Os criadores investiram muito na criação deste jogo de pixel art, concentrando-se na arte e na atmosfera - como referido num comunicado de imprensa, utilizam "pixel art de estilo retro animado à mão, combinado com mapas normais pintados à mão e iluminação Unreal, para proporcionar uma experiência visual incrivelmente rica". E isso nota-se: o mundo do jogo parece vivo, com luzes de tochas tremeluzentes, interiores de palácios luxuriantes e cavernas perigosas. A história também é intrigante: foste traído e incriminado pelo assassínio do rei, pelo que tens de descobrir uma trama sinistra enquanto lidas com ameaças sobrenaturais por baixo da cidade. É o tipo de narrativa que te mantém investido tanto na furtividade como na história. Além disso, os fãs de Castlevania vão apreciar o facto de existirem lutas contra bosses, mas muitas vezes com reviravoltas criativas de furtividade ou de parkour na forma de os derrotar. Todos estes elementos fazem com que The Siege and the Sandfox se destaque como um dos jogos indie mais inovadores de 2025.

Opinião da comunidade: Os primeiros jogadores ficaram agradavelmente surpreendidos com o bom funcionamento do conceito "stealthvania". Uma análise pormenorizada no Reddit refere que Sandfox é "um jogo único e exclusivo" com uma ação furtiva muito acessível (os inimigos têm cones de visão claros, etc.) e uma progressão Metroidvania satisfatória. As pessoas elogiaram a fluidez dos movimentos - o parkour do protagonista é frequentemente apontado como um ponto alto, tornando a travessia tão divertida como a furtividade. Em termos de estética de jogos em pixel art, as capturas de ecrã das cenas do jogo são frequentemente comentadas como "Não acredito que isto é feito em pixel art, é tão detalhado". Os críticos também notaram que o casamento de géneros poderia ter sido desajeitado, mas a Cardboard Sword (a equipa de desenvolvimento) conseguiu fazê-lo: as duas experiências são verdadeiramente perfeitas. Em termos de vendas, é um sucesso lento, mas entre os entusiastas de Metroidvania, está a tornar-se um favorito de culto. Se analisares os fóruns de Metroidvania ou o Discords, verás que The Siege and the Sandfox é recomendado como um jogo obrigatório em 2025, especialmente para aqueles que desejam algo familiar, mas refrescantemente novo no género.


10. Fios do tempo

Onde jogar: https://store.steampowered.com/app/2090210/Threads_of_Time/

Género e estilo: JRPG (baseado em turnos) com um toque de viagem no tempo. Threads of Time é um RPG indie que usa abertamente a sua inspiração na manga: é uma carta de amor a Chrono Trigger e aos títulos clássicos de Final Fantasy. O jogo apresenta um grupo de personagens de diferentes épocas que se juntam para atravessar o tempo - desde eras pré-históricas a cenários futuristas de ficção científica - para impedir uma ameaça que acaba com o mundo. O jogo é apresentado num belo estilo 2,5D: personagens em pixel art (que fazem lembrar os RPGs de 16 bits) atravessam ambientes 3D construídos no Unreal Engine 5 . Isto significa que se obtém tanto o aspeto nostálgico do sprite como visuais modernos, como ângulos e efeitos de câmara dinâmicos. O combate é clássico, baseado em turnos (provavelmente com algumas mecânicas de timing ou de combinações, como acontecia com Chrono Trigger) e, sim, esperam-se ataques combinados em equipa e batalhas épicas contra bosses em todas as linhas do tempo. Essencialmente, se ansiavas por um novo jogo Chrono, Threads of Time pretende coçar essa comichão com a sua aventura que atravessa épocas e a sua "equipa de sonho" de heróis de várias eras, o que é uma experiência e tanto para os amantes de jogos Pixel Art.

Preço e plataformas: Com lançamento previsto para 2025, estará disponível para PC (Steam) e consolas através da editora Humble Games. O preço ainda não é definitivo, mas estes RPGs indie de média dimensão são frequentemente lançados por volta dos 29,99 dólares. Tendo em conta o seu âmbito (vários períodos de tempo, presumivelmente 30-40 horas de jogo), deverá ser um bom preço. Fica atento ao Steam - já podes colocar o jogo na lista de desejos e até ver algumas imagens fantásticas na página da loja, especialmente se gostas de jogos no estilo Pixel Art.

Co-op ou Multijogador: Apenas para um jogador. Esta é uma experiência de RPG com base numa história que deve ser jogada a solo, concentrando-se na narrativa e no desenvolvimento da personagem. (É difícil jogar em modo cooperativo num JRPG por turnos sem que as coisas se tornem estranhas, por isso não é de admirar que seja só para um jogador). No entanto, a partilha das tuas escolhas com a comunidade faz parte da diversão destes jogos - espera-se debates entre fãs sobre qual a personagem mais forte de cada era, etc., assim que for lançado. Os apaixonados por jogos Pixel Art encontrarão satisfação nas suas aventuras a solo.

Porque é que vale a pena jogar: O argumento de venda de Threads of Time é basicamente "e se Chrono Trigger, mas feito em 2025? E, sinceramente, isso é suficiente para entusiasmar muitos fãs de RPG. A mecânica de viagem no tempo significa que o jogo pode surpreender-te constantemente com novos cenários - podes ir de um castelo medieval diretamente para uma cidade distópica de alta tecnologia e depois para umas ruínas antigas, mantendo o cenário e a variedade de inimigos sempre frescos. Também abre a porta a momentos interessantes da história em que as acções de uma era afectam outra (puzzles de causa e efeito, alguém?). Espera-se que o combate por turnos seja robusto, possivelmente com elementos de posicionamento ou de tempo e, claro, animações espectaculares em pixel-art para feitiços e técnicas. Graficamente, a mistura de personagens pixelizadas num mundo 3D é muito apelativa; jogos como Octopath e Live A Live mostraram como este estilo pode ser atrativo, e Threads of Time parece estar a abraçar isso plenamente, com a iluminação do Unreal Engine a fazer brilhar os pixéis (literalmente). Os criadores (Riyo Games) também deram ênfase a caraterísticas semelhantes às de Chrono Trigger, como ataques tecnológicos duplos e triplos (combinando os poderes dos membros do grupo) e uma história que enfatiza os laços entre as personagens ao longo do tempo. Se gostas de RPGs narrativos com combate estratégico e arte nostálgica, este Pixel Art Game é praticamente feito à tua medida. Também não faz mal que a música que ouvimos nos trailers atinja na perfeição aquelas notas melancólicas dos JRPG - presumivelmente uma banda sonora arrebatadora para combinar com as épocas.

Opinião da comunidade: Mesmo antes do lançamento, Threads of Time tem sido bastante badalado nos círculos dos RPGs retro. A revelação do seu conceito levou os fãs do Reddit a exclamar que é "o sucessor de Chrono Trigger de que temos estado à espera". As pessoas são especialmente atraídas pela sua encantadora pixel art e pela promessa de uma aventura em várias épocas. Em fóruns como o ResetEra, os utilizadores incluíram-no na lista dos jogos indie mais aguardados, referindo a vaga de JRPGs 2D modernos e a forma como Threads of Time se destaca por se centrar na viagem no tempo (um truque relativamente pouco utilizado desde Chrono Trigger). O trailer de apresentação da Humble Games teve mais de 100 mil visualizações e os comentários estavam cheios de fãs de JRPGs clássicos, entusiasmados por verem as reminiscências dos seus jogos favoritos dos anos 90. Essencialmente, a comunidade considera que Threads of Time pode ser algo de especial - um jogo que explora a nostalgia mas que também traz uma nova energia aos RPGs por turnos. Descobriremos em 2025 se faz jus ao legado, mas todos os sinais apontam para uma aventura que vale a pena para qualquer entusiasta de RPG interessado em jogos Pixel Art.


Conclusão:

Os jogos de pixel art em 2024-2025 estão a provar que este estilo de inspiração retro não está apenas vivo - está a prosperar e a evoluir. Desde as paisagens cyberpunk de REPLACED até às cavernas acolhedoras de Core Keeper, e desde as plataformas de The Siege and the Sandfox até aos confrontos estratégicos de Warside, existe uma variedade incrível de oferta. Estes jogos são apoiados por programadores e comunidades apaixonados que apreciam a mistura da estética da velha guarda com inovações de jogabilidade modernas. Quer se junte a amigos para uma aventura viking com trampolins, quer se aventure a solo em cidades assombradas e missões de exploração do tempo, há aqui uma aventura Pixel Art Game para todos os tipos de jogadores de PC.

O que é especialmente fantástico é a forma como estes títulos mostram que a pixel art não é apenas uma questão de nostalgia (embora isso seja um bónus); é uma escolha artística deliberada que pode transmitir emoção, tensão e atmosfera de uma forma que nem o 3D de alta qualidade consegue. Os melhores jogos de píxeis usam todos os truques do livro - iluminação dinâmica, animação fluida, trabalho de ator detalhado - para nos atrair para os seus mundos. Esta direção criativa influencia fortemente a comunidade de jogos Pixel Art. E ao dar prioridade à jogabilidade e à criatividade em detrimento do fotorrealismo, estes títulos independentes surpreendem-nos e encantam-nos de formas inesperadas.

Por isso, se estás à procura de algo novo mas familiar, algo que te faça sentir como um miúdo na tua velha consola e um jogador em 2025 ao mesmo tempo, experimenta estes jogos. A plataforma PC tem todos eles e muitos funcionam sem problemas mesmo em plataformas modestas (outra vantagem da pixel art!). Além disso, estará a apoiar os criadores independentes que se dedicam de alma e coração a estes projectos. Um brinde a um ano (e mais além) de diversão com píxeis - bons jogos e que o teu 2025 seja preenchido com muitas aventuras de jogos de arte em píxeis encantadores!

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